O surgimento da pandemia no ano de 2020 contribuiu para que o modelo de negócio de muitas empresas fosse reinventado e na medicina não foi diferente. Em 2020, o ano em que o Brasil sofreu um colapso na saúde exigiu novas medidas, o que incluiu a aprovação do Conselho Federal de Medicina para o uso da telemedicina para atendimentos médicos a distância.
A partir de 2020, a relação entre médico e paciente mudou com a chegada da telemedicina, permitindo que o atendimento médico remoto rompesse a barreira física de consultórios e clínicas e impactasse mais vidas.
No controle de epidemias a telemedicina ganhou notoriedade por seu um fator potencial para diminuir o risco de transmissão do coronavírus, garantindo a segurança do paciente e do médico. Com a regulamentação do Ministério da Saúde, a telemedicina passou a ser incorporada em clínicas, hospitais e maior aderências dos profissionais de saúde.
Crescimento da telemedicina no Brasil
Uma pesquisa realizada pela empresa Sinch, empresa especializada em comunicação em nuvem, apontou que as taxas de adesão do uso de telemedicina durante a pandemia são mais altas na Índia (65%), Estados Unidos (48%) e Brasil (43%). O estudo ainda aponta que 71% começaram a cuidar da saúde com ferramentas digitais durante a pandemia, sendo que 43% dos brasileiros utilizaram canais digitais para agendar consultas, 50% para confirmar agendamentos e 17% para avaliações médicas.
Além de ter se tornado popular, a telemedicina passou a ser preferência de 46% das pessoas, que afirmaram que pretendem continuar usando a modalidade de atendimento após a pandemia.
A telemedicina se tornou uma ferramenta importante no quesito de prevenção de doenças e controle de epidemias e o seu futuro tende ser promissor na saúde.
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